Aryane Gouvea Especialista em Marketing na MOB1. Planejo ações e conteúdos que possam ajudar pessoas.

As Locadoras de Carros vão Morrer, será?

2 min | leitura

Calma, respire fundo! Antes de responder ao título, gostaria de informar que esse artigo foi escrito através de minhas opiniões. Elas são baseadas na percepção sobre o mercado de locação de carros, com o objetivo de informar a todos que são interessados sobre o rent a car no Brasil.

Acredito que dialogar sempre é a melhor maneira de evoluirmos e trocar experiências. Se você também acredita nisso e quer saber mais sobre o mercado de locação, continue lendo este artigo. 

Locadoras De Carros, Será o Começo do Fim?

Tenho conversado com muitas pessoas, especialistas do mercado, aos interessados vindos de setores relacionados indiretamente às locadoras.

São muitas as notícias e artigos sobre o assunto.

Muitos relatam o drama do setor e preveem o fim das locadoras de automóveis. Mas será mesmo? 

É fato que o mercado está mudando rapidamente e que movimentos de grandes players estão dificultando o trabalho das médias e pequenas. Não só isso, mas também os novos modelos de consumo em que se dirige um carro sem ser o proprietário

Mas cá entre nós, isso acontece em todos os setores, não é exclusividade das locadoras, não é mesmo? 

As empresas conhecidas como rent a car não vão morrer, mas sim transformar os modelos de negócios tradicionais. 

Acredito que o setor de locação brasileiro deva ser incorporado 100% à mobilidade, assumindo o seu papel estratégico, com olhar sempre atento às tendências de consumo e locomoção.

Assim, encontrar o seu nicho e estar pronto para atender as reais necessidades de seus clientes, é estar passos a frente, quer seja no mercado corporativo ou de pessoa física.

Os Números Não Mentem!

O mercado cresce bastante no Brasil ano após ano, fechou o ano de 2019 com uma frota total das locadoras chegou a 997.416 veículos.

Isto é, um aumento de 171mil unidades em relação à frota total registrada ao final de 2018 (826 mil). 

O número de locadoras subiu de 8.033 em 2018 para 10.812 ao final de 2019, de acordo com dados da ABLA (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis).

As locadoras empregam mais de 75 mil pessoas e faturam um valor superior a 21,8 bilhões brutos.

E não são só nos números que ela mostra a sua força, mas na atitude em buscar conhecimento através de debates, de grandes parcerias comerciais e do acompanhamento de movimentos do mercado em nível internacional.

Parte disso, deve-se ao intenso trabalho realizado pela ABLA e Sindiloc (Sindicato das Empresas Locadoras de Veículos), através de seus diretores, colaboradores e associados. 

No início de outubro de 2019 foi realizado o mais importante evento da América Latina do setor, o XIV Fórum de Locação de Veículos, que recebeu mais de 1.200 participantes em São Paulo (SP). 

O fórum abordou temas importantes como o futuro da locação no Brasil e no mundo. E outros assuntos como seminovos, veículos híbridos e elétricos, tecnologia e inovação, oportunidades, impostos, questões legislativas e judiciárias. 

Como será o futuro das locadoras de carros, então?

Sendo bastante direto, o futuro leva em conta muita tecnologia, inovação, mobilidade e foco no consumidor.

Parece simples mas não é, o setor tem muito o que fazer, e para caminhar rumo ao futuro, deve mudar conceitos e modelos de processos existentes.

É fundamental ser tecnologicamente atualizado e investir para transformar a realidade em novas oportunidades.

Este artigo é um Guest Post, escrito pelo Autor Luiz Filho.

Consumidor de locadoras, o que mudou?

via MOB1

A crise do coronavírus trouxe mudanças inesperadas para o setor de alugueis. O novo levantamento da ABLA mostra que, até o momento, houve uma queda de 90% no volume de aluguéis de carros para lazer ou negócios.

Após 60 dias de medidas de restrição à circulação em diversos municípios, houve queda também no aluguel de frotas corporativas efrota para aplicativos de corrida, como Uber.

Ainda assim, o prognóstico é de recuperação, levando e conta a matéria da Revista AutoEsporte, na qual cita empresas como Movida e Localiza já sendo capazes de retomar preços e demanda.

Novos preços e condições de pagamento também vem sendo estudados, além do reforço de setores de atendimento ao cliente. Isso porque muitas frotas são contratadas para serviços de saúde, como carros da polícia, carros utilizados por prefeituras municipais e até ambulâncias, que precisam de assistência especializada.

Para agradar os consumidores no futuro, a digitalização dos processos de locação, o menor tempo dentro das lojas e a higienização dos veículos serão os grandes atrativos.

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